segunda-feira, 15 de junho de 2009

Olha a ponkã!



















De vez em quando, seu Corélio larga a vida de aposentado. Quando a oportunidade aparece, lá está ele trabalhando. Acorda às 5h para buscar as ponkãs, importadas diretamente da roça, onde são cultivadas por seu sobrinho. Com a mercadoria na boa e velha carroça, ele chega ao centro da cidade, pronto para mais um dia cheio de fregueses. “Olha a ponkã!”, ele chama. São 10 por 1R$.

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